Ouvir "Bissexualidade: Rivais"
Sinopse do Episódio
Após sua representação pouco convincente do desejo homossexual em “Me chame pelo seu nome”, o diretor italiano Luca Guadagnino retorna às telas com “Rivais”, filme
de 2024 sobre um triângulo amoroso entre tenistas de alto desempenho. Com atuações marcantes de Zendaya, Mike Faist e Josh O’Connor, o filme obteve reações mistas do público e fomentou debates acalorados nas redes sociais sobre visibilidade bissexual e a linguagem visual do desejo no cinema.
Afinal, “Rivais” é um bom filme? Sua divulgação foi coerente com as temáticas que aborda? Como ele subverte o clichê do triângulo amoroso? Faz queerbaiting ou traz uma representatividade atual da bissexualidade? Por que o apagamento da bissexualidade ainda é um problema dentro e fora da comunidade LGBTQIA+? Como debatemos não-monogamia, não-binarismo e fluidez sexual em uma sociedade em que letramento básico ainda é tão urgente? O rótulo importa?
Dicas do episódio:
Pedro: Série “Eu Tu e Ela”, de John Scott Sheperd e perfil @bacomvi
no Instagram
Eduardo: Filmes “E sua mãe também”, de Alfonso Cuarón, “Saltburn”, de Emerald Fennell, e série "Entrevista com o vampiro", de Rolin Jones e Anne Rice.
Links:
Instituto Diversidade: https://www.institutodiversidade.com.br
Página IMDB de “Rivais”
Episódios #33: Liberdade Feminina e #12: Visibilidade Lésbica do Diversiarte Podcast
Artigo em inglês “The Epistemic Contract of Bisexual Erasure”, de Kenji Yoshino na Stanford Law Review
Vídeo “Lésbicas são bissexuais?” da Louie Ponto
de 2024 sobre um triângulo amoroso entre tenistas de alto desempenho. Com atuações marcantes de Zendaya, Mike Faist e Josh O’Connor, o filme obteve reações mistas do público e fomentou debates acalorados nas redes sociais sobre visibilidade bissexual e a linguagem visual do desejo no cinema.
Afinal, “Rivais” é um bom filme? Sua divulgação foi coerente com as temáticas que aborda? Como ele subverte o clichê do triângulo amoroso? Faz queerbaiting ou traz uma representatividade atual da bissexualidade? Por que o apagamento da bissexualidade ainda é um problema dentro e fora da comunidade LGBTQIA+? Como debatemos não-monogamia, não-binarismo e fluidez sexual em uma sociedade em que letramento básico ainda é tão urgente? O rótulo importa?
Dicas do episódio:
Pedro: Série “Eu Tu e Ela”, de John Scott Sheperd e perfil @bacomvi
no Instagram
Eduardo: Filmes “E sua mãe também”, de Alfonso Cuarón, “Saltburn”, de Emerald Fennell, e série "Entrevista com o vampiro", de Rolin Jones e Anne Rice.
Links:
Instituto Diversidade: https://www.institutodiversidade.com.br
Página IMDB de “Rivais”
Episódios #33: Liberdade Feminina e #12: Visibilidade Lésbica do Diversiarte Podcast
Artigo em inglês “The Epistemic Contract of Bisexual Erasure”, de Kenji Yoshino na Stanford Law Review
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