Ouvir "EP#14: Metaverso"
Sinopse do Episódio
A palavra “metaverso” surgiu, pela primeira vez, no romance de ficção científica Snow Crash, de 1992. Na narrativa, o “metaverso” é uma versão em realidade virtual da internet, onde um universo alternativo existe em um espaço de compartilhado, usando elementos do mundo real, como ruas, edifícios, salas e objetos do cotidiano. As pessoas transitam neste universo como avatares, representações 3D que podem interagir com outras pessoas através de seus avatares e também interagir com entidades parecidas com avatares, mas que são, na verdade, agentes de software.
Em outubro de 2021, Marc Zuckerberg anunciou ao mundo a sua visão de metaverso, mudando inclusive o nome de sua companhia para Meta. Ele pretende investir mais de 150 bilhões de dólares nos próximos anos para implementar essa nova plataforma. Essa tecnologia é uma espécie de realidade virtual, algo que hoje em dia é associado aos games, mas com dimensões associadas a diferentes partes da vida.
A ideia é parecida com o próprio conceito de internet, conectando pessoas, serviços e informações ao redor do mundo. A diferença é que os aspectos físicos da realidade são levados ao metaverso de maneira mais intensa e mais imersiva do que na realidade. As pessoas poderão criar avatares que as representarão nessa realidade virtual, participar de reuniões, fazer passeios, realizar compras, praticar esportes.
Ainda que o conceito esteja engatinhando e o volume de pessoas aptas a navegar por esse universo seja bem reduzido, grandes companhias estão investindo pesado para ter presença no Metaverso. A imersão é viabilizada por recursos gráficos 3D ou imagens 360º e pela união de elementos virtuais e paisagens reais, as chamadas realidades virtual e aumentada. Desde o anúncio da Meta, a procura pelos serviços da VRGlass saltou 300%. A empresa desenvolve ambientes personalizados em 3D para ecommerce, eventos, reuniões e treinamento. Os valores de aluguéis mensais de ambientes virtuais criados por companhias especializadas vão desde 5 mil reais por mês até 1 milhão, a depender do nível de experiência imersiva possibilidade pelo metaverso.
Claro que o público que pode usufruir desse ambientes é reduzido, mas a chegada da rede 5G no Brasil e o barateamento de equipamentos como os óculos de realidade virtual podem estimular mais empresas a apostar nesse universo. Segundo a Gartner, companhia de pesquisa de mercado, até 2026 um quarto da população mundial com acesso à internet passará pelo menos uma hora por dia no metaverso para trabalho, compras, educação e atividades sociais ou entretenimento.
Nesse episódio vamos tentar explicar o que é o metaverso e como ele pode impactar a sociedade, a economia e o direito. Vem com a gente.
Ficha Técnica:
Apresentação: Ana Frazão e Caitlin Mulholland
Produção e trabalhos técnicos: José Jance Marques
Em outubro de 2021, Marc Zuckerberg anunciou ao mundo a sua visão de metaverso, mudando inclusive o nome de sua companhia para Meta. Ele pretende investir mais de 150 bilhões de dólares nos próximos anos para implementar essa nova plataforma. Essa tecnologia é uma espécie de realidade virtual, algo que hoje em dia é associado aos games, mas com dimensões associadas a diferentes partes da vida.
A ideia é parecida com o próprio conceito de internet, conectando pessoas, serviços e informações ao redor do mundo. A diferença é que os aspectos físicos da realidade são levados ao metaverso de maneira mais intensa e mais imersiva do que na realidade. As pessoas poderão criar avatares que as representarão nessa realidade virtual, participar de reuniões, fazer passeios, realizar compras, praticar esportes.
Ainda que o conceito esteja engatinhando e o volume de pessoas aptas a navegar por esse universo seja bem reduzido, grandes companhias estão investindo pesado para ter presença no Metaverso. A imersão é viabilizada por recursos gráficos 3D ou imagens 360º e pela união de elementos virtuais e paisagens reais, as chamadas realidades virtual e aumentada. Desde o anúncio da Meta, a procura pelos serviços da VRGlass saltou 300%. A empresa desenvolve ambientes personalizados em 3D para ecommerce, eventos, reuniões e treinamento. Os valores de aluguéis mensais de ambientes virtuais criados por companhias especializadas vão desde 5 mil reais por mês até 1 milhão, a depender do nível de experiência imersiva possibilidade pelo metaverso.
Claro que o público que pode usufruir desse ambientes é reduzido, mas a chegada da rede 5G no Brasil e o barateamento de equipamentos como os óculos de realidade virtual podem estimular mais empresas a apostar nesse universo. Segundo a Gartner, companhia de pesquisa de mercado, até 2026 um quarto da população mundial com acesso à internet passará pelo menos uma hora por dia no metaverso para trabalho, compras, educação e atividades sociais ou entretenimento.
Nesse episódio vamos tentar explicar o que é o metaverso e como ele pode impactar a sociedade, a economia e o direito. Vem com a gente.
Ficha Técnica:
Apresentação: Ana Frazão e Caitlin Mulholland
Produção e trabalhos técnicos: José Jance Marques
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