Ouvir "#27 - Meditar ou contemplar pode ajudar no TDAH?"
Sinopse do Episódio
Você deve estar pensando que meditar é contemplar, mas não é.
Do ponto de vista da estrutura e função cerebral, meditar e contemplar são atividades distintas e com efeitos bem diferentes. Quando você se concentra em um tema, paisagem ou ideia de qualquer natureza, e reflete de maneira profunda e introspectiva, você está contemplando. Já a meditação é uma prática que envolve, dentre outras coisas, uma combinação de foco, atenção e respiração, geralmente com o objetivo de alcançar maior clareza mental, foco, auto-regulação emocional, presença e consciência. Existem inúmeras formas de meditação, das mais fáceis que utilizam apenas o silêncio e a atenção guiada, às mais complexas que usam posturas corporais, respiração e posicionamento preciso dos olhos. Estudos de neuroimagem mostram que a meditação causa mudanças estruturais e funcionais no cérebro, como o córtex pré-frontal, associado ao pensamento abstrato, tomada de decisões e regulação emocional, e o córtex cingulado anterior, envolvido na atenção e autorregulação emocional. Minha intenção nesta nova temporada batizada de “o cérebro de quem medita” é explorar o uso da meditação para uma série de transtornos mentais e, hoje, começarei pelo Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, TDAH. Vamos aprofundar?
Leia o artigo completo no site: gurusangatkaur.com
Instagram: @gurusangat.lis
Do ponto de vista da estrutura e função cerebral, meditar e contemplar são atividades distintas e com efeitos bem diferentes. Quando você se concentra em um tema, paisagem ou ideia de qualquer natureza, e reflete de maneira profunda e introspectiva, você está contemplando. Já a meditação é uma prática que envolve, dentre outras coisas, uma combinação de foco, atenção e respiração, geralmente com o objetivo de alcançar maior clareza mental, foco, auto-regulação emocional, presença e consciência. Existem inúmeras formas de meditação, das mais fáceis que utilizam apenas o silêncio e a atenção guiada, às mais complexas que usam posturas corporais, respiração e posicionamento preciso dos olhos. Estudos de neuroimagem mostram que a meditação causa mudanças estruturais e funcionais no cérebro, como o córtex pré-frontal, associado ao pensamento abstrato, tomada de decisões e regulação emocional, e o córtex cingulado anterior, envolvido na atenção e autorregulação emocional. Minha intenção nesta nova temporada batizada de “o cérebro de quem medita” é explorar o uso da meditação para uma série de transtornos mentais e, hoje, começarei pelo Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, TDAH. Vamos aprofundar?
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