Bob Wolfenson entrou na fotografia quase por acaso, em meio ao luto pela morte do pai. O que começou como distração se transformou em uma carreira singular, de alguém que não aceitou jogar pelas regras do mercado e preferiu inventar as próprias. Entre a moda, a publicidade, os nus icônicos da Playboy, retratos de nomes como João Cabral de Melo Neto e Alexandre de Moraes e projetos expostos em museus, Bob construiu sua própria marca.No quarto episódio de Dando as Cartas - um podcast da Caju, a jornalista Letícia Toledo conversa com Bob sobre como a fotografia atravessou sua vida, a importância de se reinventar e a habilidade de transitar por universos tão diferentes sem perder a autenticidade.

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