Ouvir "Praticando a Auto Compaixão"
Sinopse do Episódio
Praticando a auto compaixão e expandindo
Fomos ensinados a mostrar performance no trabalho, nos relacionamentos, nas conquistas, enfim, e a autocrítica normalmente tem uma tendência a ser mais intensa em pessoas que colocam esta performance como um alvo a ser atingido o tempo todo.
Não há problema nenhum em buscar ser uma pessoa melhor para si e para o outro, muito pelo contrário, isso é o que nos move, nos tira da nossa zona de conforto, nos faz sentir mais vivos. Mas precisamos ajustar esta balança da necessidade de ir além sem limites. Pense por exemplo num carro que você adora pegar estrada, sempre anda muitos kilômetros, mas não se preocupa tanto com a qualidade do combustível, não calibra os pneus, ou seja, não faz aquele checkup necessário periodicamente, simplesmente coloca o carro além dos seus limites de performance. O que vai acontecer com ele a médio prazo?
Vai começar a apresentar problemas, até que fundimos o motor.
Com a gente não é muito diferente, e a custo de sermos aceitos, bem vistos, incluídos e não criticados, vamos forçando a esta performance física e mental a um tremendo gasto de energia.
E este momento de isolamento tem nos trazido a uma rotina completamente diferente da que temos vivido há tantos anos, a performance perdeu a força, tivemos que aprender a olhar pra nós mesmos, mas com um olhar mais compassivo em relação a esse desconforto em não conseguir absorver tantas coisas que são disponibilizadas virtualmente, e tudo bem. O momento é de silêncio interno, de ressignificar nossas atitudes, de priorizar o bem estar e o bem estar do próximo e não mais agir sem consciência no automático.
ResponderEncaminhar
Fomos ensinados a mostrar performance no trabalho, nos relacionamentos, nas conquistas, enfim, e a autocrítica normalmente tem uma tendência a ser mais intensa em pessoas que colocam esta performance como um alvo a ser atingido o tempo todo.
Não há problema nenhum em buscar ser uma pessoa melhor para si e para o outro, muito pelo contrário, isso é o que nos move, nos tira da nossa zona de conforto, nos faz sentir mais vivos. Mas precisamos ajustar esta balança da necessidade de ir além sem limites. Pense por exemplo num carro que você adora pegar estrada, sempre anda muitos kilômetros, mas não se preocupa tanto com a qualidade do combustível, não calibra os pneus, ou seja, não faz aquele checkup necessário periodicamente, simplesmente coloca o carro além dos seus limites de performance. O que vai acontecer com ele a médio prazo?
Vai começar a apresentar problemas, até que fundimos o motor.
Com a gente não é muito diferente, e a custo de sermos aceitos, bem vistos, incluídos e não criticados, vamos forçando a esta performance física e mental a um tremendo gasto de energia.
E este momento de isolamento tem nos trazido a uma rotina completamente diferente da que temos vivido há tantos anos, a performance perdeu a força, tivemos que aprender a olhar pra nós mesmos, mas com um olhar mais compassivo em relação a esse desconforto em não conseguir absorver tantas coisas que são disponibilizadas virtualmente, e tudo bem. O momento é de silêncio interno, de ressignificar nossas atitudes, de priorizar o bem estar e o bem estar do próximo e não mais agir sem consciência no automático.
ResponderEncaminhar
Mais episódios do podcast Crio logo existo
#4 Pense fora da caixa
31/01/2021
#3 Tempos de criar, gestar, nutrir e nascer
04/01/2021
#2 Criatividade não é alta performance
01/01/2021
#1 A essência da criatividade
25/12/2020
A história do fogo
18/12/2020
Meditação observando o rio
15/10/2020
Elevando nossos pensamentos
08/10/2020
Treinando a estabilidade da mente
15/09/2020