Há um pânico instaurado na sociedade. Há uma indústria que produz fake news, e uma rede de pessoas, incluindo os tais “cidadãos do bem”, que as espalham indiscriminadamente. Nessa roda vida, o terror parece estar chegando muito mais perto do que acreditávamos que poderia. E ele mata. No desespero, só ó o que podemos pensar é em fechar portas, colocar pessoas armadas nos espaços públicos e fingir que está tudo bem. Mas como trilhar uma jornada para que isso não seja necessário logo ali na frente? Com uma reflexão cheia de dúvidas e possibilidades, incluindo a experiência de uma de nós, que vive nos Estados Unidos onde, até então, parecia ser o único provável palco para atentatos em escolas, vamos tentando lidar com angústias atuais e antigas. E como acreditamos que esse é um debate coletivo, convidamos você para ele.

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