Nestes tempos de pandemia e de penúria, quando a incerteza bate na porta do mundo e do nosso lindo Brasil, sobretudo dos mais pequeninos, faz bem ao coração e à alma ouvir o grande profeta Isaias semeando esperança e provocando reações: “Alegre-se a terra que era deserta e intransitável, exulte a solidão e floresça como um lírio. Germine e exulte de alegria e louvores. Foi-lhe dada a glória do Líbano, o esplendor do Carmelo e de Saron ... Fortalecei as mãos enfraquecidas e firmai os joelhos debilitados. Dizei às pessoas deprimidas: “criai ânimo, não tenhais medo!...Então se abrirão os olhos dos cegos e se descerrarão os ouvidos dos surdos. O coxo saltará como um cervo e se desatará a língua dos mudos, assim como brotarão águas no deserto e jorrarão torrentes no ermo. A terra árida se transformará em lago, e a região sedenta, em fontes de água... cheios de gozo e contentamento, não mais conhecerão a dor e o pranto” (Cf.Is.35). Vivemos sim, momentos de crise, de incertezas, de medos, de insatisfação. Olhamos para frente e não encontramos saídas, verificamos dos lados e só ouvimos lamentações e denúncias! Mas para aqueles e aquelas que confessamos o senhorio de Jesus Cristo nas nossas vidas, a esperança é a última que morre,aliás, nunca morre!

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