Ouvir "Educação midiática e legislação: como o Brasil pode se blindar dos ímpetos de bilionários donos das redes sociais"
Sinopse do Episódio
Ato contínuo do anúncio de Mark Zuckerberg de acabar com a atuação das agências de checagem nas redes sociais que ele administra, tanto o governo federal como o poder Judiciário do Brasil se mobilizaram para responder ao bilionário.
Embora as medidas apresentadas só devam ser aplicadas nos Estados Unidos, a Advocacia Geral da União (AGU) questionou a Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, sobre detalhes do anúncio.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que confrontou, no ano passado, Elon Musk por conta das políticas do X (antigo Twitter), também reagiu às medidas de Zuckerberg afirmando que “aqui [no Brasil] tem lei”.
Além de tudo isso, há outra ferramenta começando a ser implementada no país que pode ser útil como prevenção a qualquer fragilização nas políticas das big techs. É a educação midiática, que trata de desenvolver senso crítico a tudo que aparece na internet e também ter responsabilidade na hora de criar conteúdos.
Para a pesquisadora Paloma Rocillo, diretora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (Iris), não se trata apenas de conversar sobre o tema com adultos e idosos, que tendem a ser o público que mais compartilha fake news ou caem em golpes na internet. Para ela, é fundamental atuar com os jovens e crianças
“É essencial que a educação midiática seja abordada em sala de aula, como um tema prioritário. A educação midiática é um tema que atravessa tudo, principalmente nas escolas que são muito impactadas por cyberbullying ou pela circulação de material pornográfico”, explica, em entrevista ao programa Bem Viver desta terça-feira (14).
Campanha
Aqui, a luta é pauta!_
Há mais de duas décadas, construímos uma visão popular do Brasil e do mundo a partir do conhecimento jornalístico. Nosso trabalho alia rigor na apuração ao interesse público. Não temos medo de dizer: aqui, a luta é pauta.
O jornalismo do Brasil de Fato sempre esteve em defesa da classe trabalhadora. Estamos ao lado daqueles e daquelas que sabem que outro mundo é possível. Esse mundo está em plena construção nas experiências de reforma agrária, nos saberes ancestrais dos povos e territórios, na agroecologia, na organização popular e no combate às desigualdades.
Mas para que essas notícias cheguem longe, precisamos de você. Nosso jornalismo de visão popular não anda só.
Vem com a gente nessa luta?
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Ficha técnica:
14-01-25- PROGRAMA BEM VIVER
Embora as medidas apresentadas só devam ser aplicadas nos Estados Unidos, a Advocacia Geral da União (AGU) questionou a Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, sobre detalhes do anúncio.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que confrontou, no ano passado, Elon Musk por conta das políticas do X (antigo Twitter), também reagiu às medidas de Zuckerberg afirmando que “aqui [no Brasil] tem lei”.
Além de tudo isso, há outra ferramenta começando a ser implementada no país que pode ser útil como prevenção a qualquer fragilização nas políticas das big techs. É a educação midiática, que trata de desenvolver senso crítico a tudo que aparece na internet e também ter responsabilidade na hora de criar conteúdos.
Para a pesquisadora Paloma Rocillo, diretora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (Iris), não se trata apenas de conversar sobre o tema com adultos e idosos, que tendem a ser o público que mais compartilha fake news ou caem em golpes na internet. Para ela, é fundamental atuar com os jovens e crianças
“É essencial que a educação midiática seja abordada em sala de aula, como um tema prioritário. A educação midiática é um tema que atravessa tudo, principalmente nas escolas que são muito impactadas por cyberbullying ou pela circulação de material pornográfico”, explica, em entrevista ao programa Bem Viver desta terça-feira (14).
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