Quando uma pessoa entra em luto, tudo perde o sentido e a graça. Para quem fica, o vazio começa a fazer parte das manhã, das tardes e das noites. A ausência se torna corriqueira em casa, no carro, nos encontros da família ou na roda de conversa com os amigos. As mensagens de whatsapp não são visualizadas e o telefone só chama. A mente relembra o último abraço, a última conversa, o último 'eu te amo'. A fotografia passa a ser, então, o objeto mais próximo de um abraço Pelo menos uma vez na vida você já presenciou esse sentimento. É difícil! Para alguns é complicado aceitar e seguir em frente, para outros a rotina volta ao normal e se entende que é processo da vida. Mas, como lidar com esse processo? Para quem está do lado de fora, o que fazer para ajudar quem passa por isso? Para a gente entender esse momento da vida, convido hoje a psicóloga Fabiana Barcelos, que vai nos ajudar a entender melhor esse assunto.

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