Por Walter de Lima Filho
Nós vivemos numa época em que se dá pouca importância à pobreza interior, tanto espiritual como moral, segundo os preceitos da Verdade. Portanto, a pessoa que é capaz de avaliar a si mesmo por meio da Verdade, esta discerne a necessidade de uma vida mais profunda com Deus. Rendendo-se à Verdade divina, essa pessoa “verá e entrará” no Reino de Deus.
O Reino de Deus se refere ao direito que damos a Ele de governar nossas vidas e foi isso o que Maria fez, ao ouvir de Jesus que Ele não poderia ajudá-la de imediato, pois a hora para realizar milagres chegaria no tempo, modo e propósitos de Deus.
Quando somos governados por Deus, “o sabor” da “nova vida” será experimentado por nós e, possivelmente, por outras pessoas também. A “nova vida” é a Vida Eterna e a sua plenitude acontecerá na Eternidade, mas o seu poder já atua em nossos corações, nos preparando para que a vivamos plenamente ao lado de Deus.
Então, vivendo pelos princípios e poder da “Vida Eterna”, nós deixamos o fascínio do poder pessoal e nos submetemos ao poder de Cristo, abandonando “corajosamente” o caminho da mentira. Nós questionamos: “Uma vez que estou unido com Cristo, os meus prazeres serão a causa para que Deus tenha prazer em mim?”

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