Ouvir "Cumprimento da Lei e a reconciliação (Mateus 5.17-26)"
Sinopse do Episódio
O imperativo negativo indica que algumas pessoas, perturbadas pelos ensinamentos de Jesus, o acusaram de estar suprimindo a Lei e os Profetas. Entretanto, ele veio para cumprir o AT no sentido de completar sua revelação parcial, realizando suas profecias messiânicas e dando a verdadeira interpretação a seus preceitos morais. Os fariseus pensavam estar guardando a Palavra de Deus, quando, na verdade, reprimiam a Palavra de Deus, sufocando-a com seus preceitos humanos e acabando com sua vitalidade! Jesus deixou claro que veio para honrar a lei e ajudar o povo de Deus a amá-la, aprender dela e colocá-la em prática. Recusou a justiça artificial dos líderes religiosos, que não passava de uma farsa. Para eles, a religião era um ritual morto, não um relacionamento vivo. Promovia apenas o orgulho, não a humildade, conduzia à escravidão, não à liberdade.
Jesus cumpriu a Lei em ambos os sentidos da Palavra. Ele não veio para abolir, mas foi fiel. Ele é o cumprimento da Lei, pois todo o AT aponta para Cristo. Cumpriu toda a Lei em seus ensinamentos, e foi isso o que o levou a entrar em conflito com os líderes religiosos. Quando começou seu ministério, encontrou a Palavra Viva de Deus recoberta de tradições e de interpretações humanas. Ele rompe essa “casca de religiosidade” e guia o povo de volta à essência da Palavra de Deus.
“Menor letra ou traço” (NVI) ou “jota ou til” (RC) refere-se ao grego iota, ou ao hebraico yod, as menores letras em seus respectivos alfabetos. Um til é um pequeno sinal para distinguir certas letras hebraicas.
A Lei do Senhor é eterna, para a humanidade é vitalícia, até que venha a Nova Jerusalém. Não temos autorização para arrancar páginas da Bíblia ou “pular” um e outro mandamento. Jesus não vinha de uma escola rabínica tradicional, portanto encontrava dificuldade na disseminação da sua forma diferente de interpretação da Lei. Isso não significa voltar toda a atenção para ao AT e esquecer do NT. 2 Coríntios 3 deixa bem claro que nosso ministério se refere à nova aliança. Não obedecemos a uma lei exterior por medo, antes, como cristãos nos dias de hoje, obedecemos a uma lei interior e vivemos por causa do amor. O Espírito Santo nos ensina a Palavra e nos capacita a obedecer a ela. Pecado continua sendo pecado e Deus continua abominando.
Uma observação importante é que Jesus chama a atenção não apenas para a obediência aos mandamentos, mas também para o ensino aos outros a fazerem o mesmo. O desafio é replicar este comportamento de obediência, este será chamado grande no Reino dos Céus. A entrada no Reino é feita mediante a justiça do coração, e não por um legalismo externo e hipócrita. Essa justiça somente é possível por meio do reino pessoal do Messias, que as beatitudes pressupõem estar ativo para aqueles que o aceitam. A responsabilidade do crente é ainda maior nos dias de hoje, pois temos mais conhecimento! A justiça inerente aos fariseus é hipócrita, exterior apenas. Uma justiça que impõe um peso, fardo sobre outras pessoas. O Reino dos céus é daqueles que pensam além de como pensam os fariseus e praticam uma justiça que vai muito além da deles.
O sexto mandamento não proíbe apenas o ato de assassinar, mas se estende ao pensamento e palavra, à raiva injusta e insultos destrutivos. Racá é uma expressão coloquial de desdém pela mente de outra pessoa, semelhante a estúpido ou cabeça-dura, enquanto louco expressa o desdém pelo caráter de outra pessoa. Ambas significam que o destino da pessoa é o inferno. Fogo do Inferno é literalmente “Gehenna”, a tradução do hebraico “vale do Hinom”. O vale era um desfiladeiro ao sul de Jerusalém onde se queimava o refugo. Era mais provavelmente um símbolo dos fogos e julgamento do Hades.
Jesus cumpriu a Lei em ambos os sentidos da Palavra. Ele não veio para abolir, mas foi fiel. Ele é o cumprimento da Lei, pois todo o AT aponta para Cristo. Cumpriu toda a Lei em seus ensinamentos, e foi isso o que o levou a entrar em conflito com os líderes religiosos. Quando começou seu ministério, encontrou a Palavra Viva de Deus recoberta de tradições e de interpretações humanas. Ele rompe essa “casca de religiosidade” e guia o povo de volta à essência da Palavra de Deus.
“Menor letra ou traço” (NVI) ou “jota ou til” (RC) refere-se ao grego iota, ou ao hebraico yod, as menores letras em seus respectivos alfabetos. Um til é um pequeno sinal para distinguir certas letras hebraicas.
A Lei do Senhor é eterna, para a humanidade é vitalícia, até que venha a Nova Jerusalém. Não temos autorização para arrancar páginas da Bíblia ou “pular” um e outro mandamento. Jesus não vinha de uma escola rabínica tradicional, portanto encontrava dificuldade na disseminação da sua forma diferente de interpretação da Lei. Isso não significa voltar toda a atenção para ao AT e esquecer do NT. 2 Coríntios 3 deixa bem claro que nosso ministério se refere à nova aliança. Não obedecemos a uma lei exterior por medo, antes, como cristãos nos dias de hoje, obedecemos a uma lei interior e vivemos por causa do amor. O Espírito Santo nos ensina a Palavra e nos capacita a obedecer a ela. Pecado continua sendo pecado e Deus continua abominando.
Uma observação importante é que Jesus chama a atenção não apenas para a obediência aos mandamentos, mas também para o ensino aos outros a fazerem o mesmo. O desafio é replicar este comportamento de obediência, este será chamado grande no Reino dos Céus. A entrada no Reino é feita mediante a justiça do coração, e não por um legalismo externo e hipócrita. Essa justiça somente é possível por meio do reino pessoal do Messias, que as beatitudes pressupõem estar ativo para aqueles que o aceitam. A responsabilidade do crente é ainda maior nos dias de hoje, pois temos mais conhecimento! A justiça inerente aos fariseus é hipócrita, exterior apenas. Uma justiça que impõe um peso, fardo sobre outras pessoas. O Reino dos céus é daqueles que pensam além de como pensam os fariseus e praticam uma justiça que vai muito além da deles.
O sexto mandamento não proíbe apenas o ato de assassinar, mas se estende ao pensamento e palavra, à raiva injusta e insultos destrutivos. Racá é uma expressão coloquial de desdém pela mente de outra pessoa, semelhante a estúpido ou cabeça-dura, enquanto louco expressa o desdém pelo caráter de outra pessoa. Ambas significam que o destino da pessoa é o inferno. Fogo do Inferno é literalmente “Gehenna”, a tradução do hebraico “vale do Hinom”. O vale era um desfiladeiro ao sul de Jerusalém onde se queimava o refugo. Era mais provavelmente um símbolo dos fogos e julgamento do Hades.
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