No episódio #51 do podcast da Coletiva Olhares, as psicólogas e amigas Camilla de Melo, Diana Montenegro e Domitila Gonzaga refletem sobre algo que parece estar presente no vocabulário contemporâneo e nos sentires do cotidiano - dentro e/ou fora das telas. Uma expressão que parece mobilizar não somente emoções, mas o modo como nos colocamos e experimentamos diferentes situações: "gatilhos emocionais", "gatilhos mentais" ou somente "gatilhos"?

Um gatilho acionado pode nos levar a assumir movimentos ou responder a determinada situação sem que pensemos um pouco mais a respeito. Ele nos
faz ir para este lugar de luta ou fuga. Ele também pode emergir enquanto possibilidade de acesso e
de (re)conhecimento de questões que ainda nos doem. Por vezes pode até ser compreendido enquanto potencialidade numa caminhada de “autoconhecimento”.

É possível percebermos que estamos diante de um gatilho e, mais do que isso, pensarmos em manejos para vivermos esse encontro, nem sempre tranquilo, com aquilo que nos mobiliza e que não está, necessariamente, no presente?

Esta e outras questões mobilizaram uma conversa bonita e cheias de pontuações importantes.

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