Pois é, o período das eleições municipais de 2020 está chegando, e este episódio trata um pouco de uma questão que nos últimos anos vêm crescendo no debate público: a diversidade de representação na sociedade brasileira. Nessas eleições há um percentual maior de corpos dissidentes concorrendo aos cargos políticos e isso é muito muito bom. No entanto, a pergunta que ronda a conversa desta semana é: em que medida esses corpos representam, mesmo, essas pautas urgentes em nossa sociedade?
É claro que a representatividade importa, e esse ano o tema não saiu da boca de nenhum partido político. Mas, nesse cenário preocupante de eleições, vale a pena pensar se as pessoas que escolheremos para votar estão, mesmo, alinhadas a seus projetos políticos ou se elas são apenas são um “verniz eleitoral” de representação que reforça a lógica já existente na política.
É provocativo, sabemos, mas também uma forma de ajudar na escolha do seu voto.
Pegue seu café e caderninho!

referências do episódio:

“Rumo a um feminismo descolonial”, Maria Lugones em Revista de Estudos Feministas, dez. 2014;  
“A democracia do cabelo e da gravata” e  “A herança que importa” canal O Algoritmo da Imagem em Vídeos: Youtube, mar e abril 2020; 
"O Preço", Documentário de Pedro Ribeiro Nogueira e Tiago Angelo em Vídeo: Youtube;
“Por que Ruanda é o país com mais mulheres na política e o 6º em igualdade de gênero?” Site: Brasil de Fato, 17 abr. 2019;
Textos Carla Akotirene. https://www.instagram.com/p/CFr4goGlAcY/ - Post em Instagram set, 2020.

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Este podcast é feito por Bárbara Ariola e Lorrane Campos. 

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