Ouvir "A psicologia e a questão indígena"
Sinopse do Episódio
Quem são os psicólogos indígenas no Brasil? Quantos são? Onde atuam e como a Psicologia pode ampliar esse debate para abordar as pautas da questão indígena dentro do Sistema Conselhos de Psicologia. A psicóloga Denise Figueiredo, professora colaboradora do Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena da Universidade Federal de Roraima (UFRR), chegou recentemente à Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e terá a tarefa de ampliar tanto o debate como a atuação da Psicologia nessas questões dentro da Comissão e por consequência no Sistema. A psicóloga falou para a RádioPsi sobre a necessidade de se ter um levantamento de quantos profissionais são indígenas, bem como onde eles exercem suas atividades profissionais. Por outro lado, defende que é necessário saber quais os profissionais que atuam nessa questão no Brasil, além de conhecer e divulgar o que existe de pesquisas nessa área.
“O que nós temos de referencial teórico?. Temos da antropologia, da história e temos poucas coisas da psicologia ainda. Temos algumas pesquisas, mas elas ainda não estão tão visíveis para o público geral de “Psis”. Chamar os psicólogos que trabalham com as populações indígenas para dialogar e ver quais as demandas que temos encontrado. O que já se tem, quem já está pesquisando, o que está pessoas está pesquisando. Além de formar um Grupo de Trabalho onde possamos dialogar, conversar e ver como está a nossa atuação e o que pode ser melhorada, que trocas podemos fazer entre nós, e que documentos podem ser construídos a partir desses profissionais que trabalham na área e na ponta. São esse que tem que construir os documentos, a base, as resoluções que vão passar pelo Conselho. Seria um Grupo de Trabalho para que isso possa acontecer”.
“O que nós temos de referencial teórico?. Temos da antropologia, da história e temos poucas coisas da psicologia ainda. Temos algumas pesquisas, mas elas ainda não estão tão visíveis para o público geral de “Psis”. Chamar os psicólogos que trabalham com as populações indígenas para dialogar e ver quais as demandas que temos encontrado. O que já se tem, quem já está pesquisando, o que está pessoas está pesquisando. Além de formar um Grupo de Trabalho onde possamos dialogar, conversar e ver como está a nossa atuação e o que pode ser melhorada, que trocas podemos fazer entre nós, e que documentos podem ser construídos a partir desses profissionais que trabalham na área e na ponta. São esse que tem que construir os documentos, a base, as resoluções que vão passar pelo Conselho. Seria um Grupo de Trabalho para que isso possa acontecer”.
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