Se Jesus é real, por que, então, muitas vezes vivemos como se Ele não existisse? Se há um Pai no céu, por que nos comportamos como se fôssemos órfãos? Se existe um Salvador, por que nos encolhemos de medo e angústia? Se existe um Deus que cura, por que não lhe pedimos para sermos curados? Se Cristo nos oferece a vida abundante, por que ficamos ciscando a terra feito galinhas? Jesus diz: “Não temas, crê somente” (Lucas 8:50).  Se as coisas vão mal, elas também podem ir bem! Se o diabo pode ser eficiente, quanto mais Deus! É em tempos de grande necessidade que nossa fé deve provar seu valor. Porém, para muitos cristãos é exatamente nessas horas que ela desaparece. Para eles, a fé só funciona durante as reuniões da igreja. É como se colocassem coletes salva-vidas enquanto estão no navio, mas os jogam fora quando caem no mar. Isso é absolutamente ridículo! Vamos abraçar a realidade viva de Jesus Cristo em nossa vida hoje!  A fé precisa seguir o seguinte processo: 1. Crer que algo é verdadeiro. Acreditar que existe um Deus não é suficiente. O diabo também acredita nisso, mas isso é só o começo.  2. Crer que uma pessoa é verdadeira. Muitos creem que Jesus foi um homem bom. Mas Ele disse que era muito mais do que isso — Ele era o Salvador do mundo!  3. Crer no poder de Deus. Muitos acreditavam no poder curador de Jesus Cristo. Mesmo assim não fizeram Dele o Senhor e o Salvador de suas vidas.  4. Crer com confiança. A confiança torna a fé pessoal. Costumamos confiar nas pessoas que acreditamos que não irão falhar conosco.  5. Crer em Cristo. Esta é a verdadeira fé. É uma rendição completa a Ele. É permitir que Ele assuma o controle de todas as áreas da nossa vida.  Permita que Jesus assuma todas as áreas da sua vida! Renda-se completamente a Ele hoje. Em Romanos 8:2 diz: "porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte". Viva sua vida na plenitude de Cristo Jesus, e você será um vencedor por meio dele!  FONTE: O conteúdo desta devocional foi extraído do livro do evangelista Reinhard Bonnke, "Devocionais de Fogo".

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