Neste vídeo mergulhamos fundo na relação sombria entre bolsonarismo e religião. Analisamos como a fé evangélica se tornou a espinha dorsal do movimento de Jair Bolsonaro, especialmente após sua prisão preventiva ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por risco de fuga. Mostramos como líderes como Silas Malafaia atuam como conselheiros políticos, e como a esposa de Bolsonaro, Michelle, pode estar sendo preparada para uma sucessão simbólica, usando a linguagem religiosa para manter a base leal.Também exploramos o poder de mobilização das vigílias religiosas, o uso emocional da fé para resistir à Justiça, e o risco real da mistura entre igreja e autoritarismo. Perguntamos: se Bolsonaro perder o apoio dos fiéis, o que resta? Será que a religião é um escudo ou uma bomba-relógio?Neste vídeo, você vai ver:• A decisão recente do STF de manter Bolsonaro sob custódia preventiva após ele admitir ter danificado sua tornozeleira eletrônica.• Relatos de vigilância de apoiadores em orações, rosários e cultos em Brasília após a prisão. • A crítica de pastores evangélicos e teólogos ao uso político da fé.• O papel de Silas Malafaia como figura central na articulação entre fé e poder. • Análise sobre a possível estratégia de Michelle Bolsonaro para manter a influência religiosa dentro do núcleo bolsonarista. • Reflexões sobre os perigos de um Estado em que religião e política se fundem, e como isso pode ameaçar a democracia secular.Se você se preocupa com a liberdade religiosa, com a separação entre igreja e Estado ou com os rumos do bolsonarismo, este vídeo é essencial. Deixe seu comentário, compartilhe com amigos e inscreva-se para mais conteúdo investigativo.

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