Ouvir "0216 - Como ser extraordinário"
Sinopse do Episódio
Quando foi que paramos de acreditar no extraordinário e nos satisfizemos com o comum, com o mediano, com a média.
Em que momento deixamos de acreditar que poderíamos tudo e passamos acreditar que tudo não é possível, ou apenas deixamos de acreditar?
Onde erraram conosco e onde errei e erro com minhas filhas?
Como posso querer algo mais delas se aparentemente eu também não dou algo mais, como posso requerer delas algo extraordinário se eu não tento o extraordinário e acabo me contentando com a vida mediana que vivo.
As palavras podem convencer, mas o testemunho arrasta. Escutei essa frase inúmeras vezes e acredito que seja real, pois pensando um pouquinho vejo que faço exatamente isso com minhas filhas, falo “n” coisas para elas que sei que as ajudarão, mas eu mesmo acabo não fazendo e aí, com que força na palavra posso interpela-las?
Quando falo em acreditar no extraordinário não falo em acreditar no papai Noel ou coelhinho da pascoa, falo em acreditar em nós mesmos nos nossos potenciais, naquilo que podemos ir além do médio e medíocre. Porque alguns conseguem sair do zero e chegar a estratosfera e outros se afundam na lama? Creio que seja por continuarem a acreditar em suas próprias capacidades, em olhar além e ir adiante enquanto todos param na linha de chegada os caras dão mais um volta e acabam entrando num novo circuito.
Em algum lugar ou em algum tempo perdemos naturalmente a ter essa crença, em ter essa visão. Quando crianças criavamos naves com prendedores de roupa, acreditávamos que poderíamos ir até o espaço, acreditávamos também que poderíamos mudar o mundo, mas, pouco a pouco deixamos essas crenças de lado, crendo agora que eram só infantilidades.
Acredito que as crianças possuem crenças puras e com isso não “se” colocam limites, por isso tendem a ter essas crenças tão fortes, e como evoluem rápido nos primeiros anos.Como evoluímos lentamente na idade que nos encontramos...
Voltar a ter esse tipo de crença pura pensando sempre no próximo, é um trabalho árduo e dificílimo, pelo menos pra mim. Mas, estou me dispondo a esse esforço “hercúleo”, pois, não quero e não posso deixar que minhas filhas, minhas obras primas se contentem com menos do que elas merecem, e elas merecem o extraordinário, e pra isso irei focar no extraordinário, i pra isso me tornarei extraordinário.
Daniel Borges Berg
Em que momento deixamos de acreditar que poderíamos tudo e passamos acreditar que tudo não é possível, ou apenas deixamos de acreditar?
Onde erraram conosco e onde errei e erro com minhas filhas?
Como posso querer algo mais delas se aparentemente eu também não dou algo mais, como posso requerer delas algo extraordinário se eu não tento o extraordinário e acabo me contentando com a vida mediana que vivo.
As palavras podem convencer, mas o testemunho arrasta. Escutei essa frase inúmeras vezes e acredito que seja real, pois pensando um pouquinho vejo que faço exatamente isso com minhas filhas, falo “n” coisas para elas que sei que as ajudarão, mas eu mesmo acabo não fazendo e aí, com que força na palavra posso interpela-las?
Quando falo em acreditar no extraordinário não falo em acreditar no papai Noel ou coelhinho da pascoa, falo em acreditar em nós mesmos nos nossos potenciais, naquilo que podemos ir além do médio e medíocre. Porque alguns conseguem sair do zero e chegar a estratosfera e outros se afundam na lama? Creio que seja por continuarem a acreditar em suas próprias capacidades, em olhar além e ir adiante enquanto todos param na linha de chegada os caras dão mais um volta e acabam entrando num novo circuito.
Em algum lugar ou em algum tempo perdemos naturalmente a ter essa crença, em ter essa visão. Quando crianças criavamos naves com prendedores de roupa, acreditávamos que poderíamos ir até o espaço, acreditávamos também que poderíamos mudar o mundo, mas, pouco a pouco deixamos essas crenças de lado, crendo agora que eram só infantilidades.
Acredito que as crianças possuem crenças puras e com isso não “se” colocam limites, por isso tendem a ter essas crenças tão fortes, e como evoluem rápido nos primeiros anos.Como evoluímos lentamente na idade que nos encontramos...
Voltar a ter esse tipo de crença pura pensando sempre no próximo, é um trabalho árduo e dificílimo, pelo menos pra mim. Mas, estou me dispondo a esse esforço “hercúleo”, pois, não quero e não posso deixar que minhas filhas, minhas obras primas se contentem com menos do que elas merecem, e elas merecem o extraordinário, e pra isso irei focar no extraordinário, i pra isso me tornarei extraordinário.
Daniel Borges Berg
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