“Você nem parece a idade que tem”, “você não tem mais idade pra isso”. Nada inofensivas, essas frases carregam e reforçam um tipo de preconceito: o etarismo. A relação entre capacidade e performance está quase sempre relacionada a juventude, especialmente para as mulheres. Mas não tem jeito, o tempo esticou e vamos precisar nos adaptar e rápido.
Só no Brasil, o público 50+ movimenta anualmente cerca de R$ 2 trilhões. No mundo, são mais de 1 bilhão de consumidores que imploram por produtos que atendam suas demandas e que movimentam cerca de USD 15 trilhões. Se formassem um país o total de movimentações financeiras desse público, a chamada economia prateada, ocuparia a 3ª maior economia do planeta.
Pegamos carona nesse tema com Layla Vallias, referência quando o assunto é o mercado dos maduros, e discutimos a fundo sobre o preconceito etário, suas raízes e as imensas oportunidades de se colocar essa parcela da população de vez em pauta para quem quer sair na frente.

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