Ouvir "Episódio 5 - Gustavo Veiga"
Sinopse do Episódio
Neste episódio, o Agulha travessa os pampas e a bacia do rio de La Plata para conversar com o jornalista e escritor argentino Gustavo Veiga, que está nas redações há 42 anos. É professor de Comunicação Social da Universidade de Bueno Aires e também da Universidade de La Plata. Especialista em jornalismo investigativo, esportes e direitos humanos.
Publicou quatro livros, “Donde manda la patota”, sobre as torcidas organizadas argentinas, os barrabravas. “Futbol limpio, negócios turbios”. “Deporte, Desaparecidos y Dictadura” e “La vuelta al futbal em 50 historias”. Além de ser coautor em três outras obras.
Trabalhou nos jornais La Prensa, Clarín, La Voz, Crónica, Perfil, La Voz del Interior, e das revistas Goles Match, El periodista, entre outras. Atualmente trabalha no Página 12, com reportagens políticas, sociedade, política internacional e esportes.
Gustavo Veiga conta como foi exercer a profissão sob a censura e o cano das metralhadoras dos militares argentinos durante o período da ditadura naquele país.
Destaca a necessidade de trabalhar sempre com a ideia de exercer jornalismo contra-hegemônico, que investigue fatos e personagens que não estão visíveis. “Porque se não sabemos de onde viemos, vamos repetir as experiências ruins que já passamos”.
Ele também afirma que “é preciso nunca deixar de se apurar um tema, em qualquer circunstância”. “O Jornalista Investigativo não deve nunca abandonar um caso. Precisa saber aproveitar as oportunidades que aparecem”.
Diz que hoje, com tantos anos de profissão, não sabe se é somente um jornalista ou um buscador de histórias e de personagens.
Publicou quatro livros, “Donde manda la patota”, sobre as torcidas organizadas argentinas, os barrabravas. “Futbol limpio, negócios turbios”. “Deporte, Desaparecidos y Dictadura” e “La vuelta al futbal em 50 historias”. Além de ser coautor em três outras obras.
Trabalhou nos jornais La Prensa, Clarín, La Voz, Crónica, Perfil, La Voz del Interior, e das revistas Goles Match, El periodista, entre outras. Atualmente trabalha no Página 12, com reportagens políticas, sociedade, política internacional e esportes.
Gustavo Veiga conta como foi exercer a profissão sob a censura e o cano das metralhadoras dos militares argentinos durante o período da ditadura naquele país.
Destaca a necessidade de trabalhar sempre com a ideia de exercer jornalismo contra-hegemônico, que investigue fatos e personagens que não estão visíveis. “Porque se não sabemos de onde viemos, vamos repetir as experiências ruins que já passamos”.
Ele também afirma que “é preciso nunca deixar de se apurar um tema, em qualquer circunstância”. “O Jornalista Investigativo não deve nunca abandonar um caso. Precisa saber aproveitar as oportunidades que aparecem”.
Diz que hoje, com tantos anos de profissão, não sabe se é somente um jornalista ou um buscador de histórias e de personagens.
Mais episódios do podcast Agulha
Episódio 24 - Tatiana Merlino
15/12/2020
Episódio 23 - Pablo Pereira
09/12/2020
Episódio 22 - Thiago Uberreich
02/12/2020
Episódio 21 - Alexandre Hisayasu
24/11/2020
Episódio 20 - Edson Rossi
17/11/2020
Episódio 19 - Marcelo Godoy
11/11/2020
Episódio 18 - Cláudia Gaigher
03/11/2020
Episódio 17 - João Paulo Charleaux
27/10/2020
Episódio 16 - Petria Chaves
20/10/2020
Episódio 15 - Ricardo Galhardo
14/10/2020
ZARZA We are Zarza, the prestigious firm behind major projects in information technology.