Fui aparelharada para ver a poesia do mundo, falar sozinha e ver beleza na rua, na casa e em volta do quadro. O título é um trecho da crônica da Diana Corso no livro 'Tomo Conta do mundo' em que ela faz uma releitura do que Drumond falou sobre a aventura que é encarar o silêncio da casa e reparar no ordinário da vida; não no quadro, mas na parede em volta dele (da crônica Ficar em casa).