Observo com tristeza as manifestações de rancor e de ódio de pessoas que não aceitam que um governo, ao qual fazem a mais ferrenha e sistemática oposição, está colocando o Brasil nos eixos. Claro que não vivemos em um paraíso por um simples passe de mágica, mas perto daquilo que vivíamos e para o qual nos dirigíamos, é óbvio que o cenário de mudanças foi totalmente positivo.
Eu busco, dentro do possível, manter níveis de interlocução com pessoas que pensam diferente de mim, mas confesso que começo a perder a esperança de que essas pessoas tenham ao menos a capacidade de aceitar pontos de vista divergentes. O que eu vejo, percebo e sou obrigado a conviver é com um segmento de pessoas cada vez mais frustradas e, por isso, mesmo, cada vez mais intolerantes.
Estão perdendo a capacidade de conversar e divergir e aprofundam a opção por grunhidos rancorosos, que mais parece o som de uma súcia a caminho de assaltos do que pessoas capazes de entender que, em última análise, toda e qualquer melhoria para o Brasil, beneficiará a eles também.

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