“será que o cidadão deve, ainda que por um momento e em grau mínimo, abrir mão da sua consciência em prol do legislador? Nesse caso, porque cada homem dispõe de uma consciência? Penso que devemos ser primeiro homens, e só depois súditos.[...] A única obrigação[...] é a de fazer em qualquer tempo o que julgo ser correto. " Link para material complementar: https://1drv.ms/w/s!AgnWBazKIBG1gXPTfNYDfUmGWjJq?e=tCssqT